segunda-feira, 22 de abril de 2013

­Libertos, mas marginalizados.

   Os ex-escravos tiveram dificuldades sérias para encontrar seu lugar na sociedade do pós-guerra. De acordo com a 13ª emenda eram considerados cidadãos. Alguns anos depois foi reafirmado pela 15ª emenda que os negros deveriam ter os mesmos direitos que os brancos e ser tratados com igualdade. Mas, no entanto, isso não ocorria, pois vários estados do país vetavam aos negros o exercício de cargos públicos. A desigualdade e a crença numa superioridade do branco abriam espaço para o surgimento de grupos de defesa “supremacia branca” como a Ku Klux Klan.



Processo de marginalização dos escravos libertos

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