Libertos, mas marginalizados.
Os ex-escravos tiveram dificuldades sérias
para encontrar seu lugar na sociedade do pós-guerra. De acordo com a 13ª emenda
eram considerados cidadãos. Alguns anos depois foi reafirmado pela 15ª emenda
que os negros deveriam ter os mesmos direitos que os brancos e ser tratados com
igualdade. Mas, no entanto, isso não ocorria, pois vários estados do país
vetavam aos negros o exercício de cargos públicos. A desigualdade e a crença
numa superioridade do branco abriam espaço para o surgimento de grupos de
defesa “supremacia branca” como a Ku Klux Klan.
Processo de marginalização dos escravos libertos
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